Já o outro é um filme que praticamente representa o oposto: denso drama baseado num romance de Cormac McCarthy (mesmo escritor de Onde Os Fracos Não Têm Vez, que elegi aqui como o melhor filme de 2008), conta a história de um pai e um menino num mundo pós-apocalíptico; triste, emocionante e tocante, conta com excelentes atuações do par central, e uma cena de uns 5 minutos com Robert Duvall que já vale todo o filme. O ponto baixo vai para o mau desenvolvimento das cenas com a mãe, o fim que parece chegar um tanto quanto de epente (sim, o livro deve ser assim, mas daria para ter feito de outra maneira) além de algumas cenas fortes demais, que causam repulsa no espectador em vez de apenas um impacto para fazê-lo refletir. Agora, as notas:


0 comentários:
Postar um comentário